Seguindo com as entrevistas direcionadas aos presidentes de clubes de serviço, empossados no mês de julho desse ano, conversamos com o empresário Dércio Menegassi (56 anos), atual presidente do Rotary Club Cidade das Crianças. Ele segue no cargo até julho de 2025.

A atual diretoria tem como vice-presidente, Jandrei Paulo Willinghöefer; secretário, Aristides Vieira Brandão Filho; tesoureira, Lilia Terezinha Carnette Schnell; e diretor de Protocolo, Antonio Carlos Cembranel. Sua data de fundação é 6 de maio de 2022, tendo como clube padrinho Rotary Maravilha Centro. Sua sede está na Avenida: Anita Garibaldi, 1315, Centro de Maravilha. O clube integra da área/região II e tem como governador assistente, Ademir Rogério Dittberner.

O Club Cidade das Crianças integra o distrito 4740, que tem em seu relatório - clubes: 57; rotarianos: 1339; homens: 857; mulheres: 482; rotaract clubs: 23; rotaractianos: 259; interact clubs: 12; interactianos: 127; asr: 15; e rotary kids: 4.

Resolver alguns dos problemas mais complexos e prementes do mundo requer compromisso e visão reais. Os associados do Rotary acreditam e compartilham a responsabilidade de entrar em ação, para melhorar as comunidades.

Qual seu cargo atual e quais já exerceu dentro do clube de serviço?

Agora, além de presidente do Rotary Club Cidade das Crianças, também presido o Conselho Comunitário de Segurança (Conseg). Já respondi por todas as pastas, dentro da diretoria do Rotary. Também exerci o cargo de Governador Assistente, sendo ainda presidente da Comissão Organizadora da Assembleia Distrital em 2024 e da Conferência Distrital 2024. Esta é minha terceira vez como presidente de um clube de Rotary.

Qual motivo levou a integrar grupo de ações voluntárias?

Na época que ingressei, recebi o convite e aceitei o desafio. Meus pais sempre estiveram envolvidos em comunidades e grupos organizados, então desta forma vi uma boa oportunidade para fazer trabalho voluntário.  Eu já fazia parte do grupo de escoteiros, lobinho e sênior. Também participei do Leo Clube e JCI. Agora já são mais de 20 anos, somente no Rotary. 

Quais as maiores dificuldades encontradas para colocar em prática as ações do clube?

Em todas as entidades, é preciso ter um projeto convincente em cada gestão, para que todos sejam sabedores e convencidos para trabalhar quando lançar uma nova campanha beneficente. Ganhar a confiança da sociedade e manter ela, é um grande passo para que o grupo tenha respaldo quando solicita apoio para colocar em prática os novos projetos.

Como a sociedade poderia colaborar mais com os clubes de serviços?

Quando criamos um projeto específico para beneficiar a comunidade em geral, precisamos ser motivadores e persistentes, tanto para obter ajuda, como também colocar em prática as ações. Para ampliar nosso impacto local e global, concentramos nosso trabalho nas seguintes áreas: promoção da paz; combate a doenças; fornecimento de água limpa; saúde de mães e filhos; apoio à educação; desenvolvimento econômico; e proteção ao meio ambiente. Todas essas linhas, buscamos a colaboração e ajuda de muitas mãos.

Qual o maior projeto que será desenvolvido na sua gestão, até 2025?

Um dos projetos é realizar as metas do Distrito Internacional do Rotary, no decorrer desse ano. Está sendo elaborado um projeto maior, que devemos seguir, assim como demais clubes da nossa região. Somos conhecidos pela iniciativa de erradicação da poliomielite, uma doença altamente infecciosa que afeta principalmente crianças, e que está próxima de ser eliminada do mundo, graças aos esforços do Rotary e de seus parceiros.